Ir direto para menu de acessibilidade.
>Legislation > Atos de Certificação de Produtos > 2017 > Ato nº 14694, de 13 de dezembro de 2017


Ato nº 14694, de 13 de dezembro de 2017

Published: Monday, February 05 2018 15:16 | Last Updated: Thursday, April 09 2020 13:40 | Hits: 12226

 

   

 

Observação: Este texto não substitui o publicado no Boletim de Serviço Eletrônico em 5/2/2018.

 

O SUPERINTENDENTE DE OUTORGA E RECURSOS À PRESTAÇÃO - ANATEL, no uso das atribuições que lhe foram conferidas pela Portaria nº 419, de 24 de maio de 2013, e

CONSIDERANDO a competência dada pelos Incisos XIII e XIV do Art. 19 da Lei nº 9.472/97 – Lei Geral de Telecomunicações;

CONSIDERANDO o Inciso II do Art. 9º do Regulamento para Certificação e Homologação de Produtos para Telecomunicações, aprovado pela Resolução nº 242, de 30 de novembro de 2000;

CONSIDERANDO o Art. 1º da Portaria nº 419 de 24 de maio de 2013;

CONSIDERANDO o constante dos autos do processo nº 53500.084900/2017-83;

RESOLVE:

Art. 1º Aprovar os requisitos técnicos para avaliação da conformidade do produto "Central de Comutação Digital", conforme o Anexo I deste Ato.

Art. 2º Este Ato entra em vigor na data de sua publicação no Boletim de Serviço Eletrônico da Anatel.

VITOR ELISIO GOES DE OLIVEIRA MENEZES

Superintendente de Outorga e Recursos à Prestação

 

ANEXO I

REQUISITOS TÉCNICOS PARA AVALIAÇÃO DA CONFORMIDADE DO PRODUTO CENTRAL DE COMUTAÇÃO DIGITAL 

1. OBJETIVO

1.1. O presente documento tem por objetivo estabelecer os requisitos técnicos aplicáveis à Central de Comutação Digital.

2. REFERÊNCIAS NORMATIVAS

2.1. Requisitos Técnicos para Avaliação da Conformidade de Equipamentos de Telecomunicações quanto aos Aspectos de Compatibilidade Eletromagnética;

2.2. Recomendação Q.701 do ITU-T (março de 1993) - Functional description of the message transfer part (MTP) of Signalling System No. 7;

2.3. Recomendação Q.702 do ITU-T (novembro de 1988) - Signalling data link;

2.4. Recomendação Q.705 do ITU-T (março de 1993) - Signalling network structure;

2.5. Recomendação Q.706 do ITU-T (março de 1993) - Message transfer part signalling performance;

2.6. Recomendação Q.781 do ITU-T Q.782 (abril de 2002) - MTP level 3 test specification;

2.7. Recomendação Q.782 do ITU-T Q.782 (abril de 2002) - MTP level 2 test specification;

2.8. Recomendação Q.767 do ITU-T (fevereiro de 1991) - Application of the ISDN User Part of CCITT signalling system No. 7 for international ISDN interconnections;

2.9. Recomendação Q. 703 do ITU-T (julho de 1996) - Signalling link;

2.10. Recomendação Q. 704 do ITU-T (julho de 1996) - Signalling network functions and messages;

2.11. Recomendação Q. 761 do ITU-T (dezembro de 1999) - Signalling System No. 7 - ISDN User Part functional description;

2.12. Recomendação Q. 762 do ITU-T (dezembro de 1999) - Signalling System No. 7 - ISDN User Part general functions of messages and signals;

2.13. Recomendação Q. 763 do ITU-T (dezembro de 1999) - Signalling System No. 7 - ISDN User Part formats and codes;

2.14. Recomendação Q. 764 do ITU-T (dezembro de 1999) - Signalling System No. 7 - ISDN User Part signalling procedures;

2.15. Recomendação Q. 784 do ITU-T (fevereiro de 1991) - ISUP basic call test specification;

3. REQUISITOS APLICÁVEIS

3.1. Características Técnicas e Funcionais do Serviço Discagem Interurbana e Local a cobrar (DIC/DLC) - Encaminhamento

3.1.1. O tráfego para o Serviço DIC/DLC deve ser sempre encaminhado através de uma central com função trânsito com bilhetagem automática, onde a tarifação deve obedecer a regulamentação vigente.

3.1.2. O código de acesso “9”, em caso de ROTA EXCLUSIVA, não deve ser enviado para a central com função trânsito com bilhetagem, a qual deve receber o “0” (ZERO) como primeiro algarismo, seguido do número nacional do assinante chamado.

3.1.3. Em caso de ROTA NÃO EXCLUSIVA para o serviço de DIC/DLC o código de acesso “9” deve ser enviado para a Central com função Trânsito com bilhetagem, a qual deve receber ainda, o “0” (zero) seguido do número nacional do assinante chamado.

3.1.4. O serviço DIC/DLC não deve permitir o estabelecimento de chamadas para serviços especiais tarifáveis, postos de serviços, TP comunitários e para Serviços Suplementares com mensagem gravada, sendo o bloqueio de responsabilidade da Empresa Operadora de Destino, conforme informações a seguir:

3.1.4.1. A central de trânsito que não dispuser de máquina de mensagens internas deve:

a) ao receber o sinal de atendimento, inserir mensagem de espera comum aos usuários chamado e chamador;

b) após o atendimento, a partir do primeiro pulso com potencial de “0” (zero) volts-terra enviado pela máquina geradora de mensagens, inserir por acoplamento simultâneo, mensagens contendo instruções individualizadas a ambos os assinantes;

c) estabelecer conexão direta entre os usuários chamador e chamado, e enviar o sinal de atendimento para o bilhetador automático, a partir do segundo pulso com potencial de “0” (zero) volts-terra enviado pela máquina geradora de mensagens;

d) a partir de potencial de “0” (zero) volts-terra enviado em caso de falhas simultâneas nas 2 (duas) máquinas geradora de mensagens, bloquear o acesso ao serviço.

3.1.5. Quando a área de numeração fechada não oferecer o serviço de Discagem Local a Cobrar, a Central Local de origem deve, sempre que possível, bloquear as chamadas DLC para a própria área local.

3.1.6. Redes locais que atingem a Trânsito de Bilhetagem através de Trânsito de Multimedição ou Estágio Trânsito, devem encaminhar as chamadas DIC/DLC pela cadeia de rotas finais até estas Trânsitos, juntamente com as chamadas DDD, criando-se a ROTA EXCLUSIVA DIC/DLC, se for necessário, entre a Trânsito de Multimedição ou Estágio Trânsito e a Trânsito de Bilhetagem. Esta configuração é mostrada na Figura 1.

Figura 1.

3.1.7. Redes locais multicentrais, cuja Trânsito Interurbana associada é de Bilhetagem, sem modificação para funcionar em rota NÃO EXCLUSIVA e que não seja a central CPA-T, devem encaminhar as chamads DIC/DLC via Tandem(s) Local(is), Trânsito reginal ou Estágio(s) de Seleção de Grupo de uma Central local, criando-se a partir desta(s), ROTA(S) EXCLUSIVA(S) até a Trânsito de Bilhetagem. Essa configuração é mostrada na Figura 2.

Figura 2.

3.1.8. Redes locais unicentrais interligadas diretamente a Trânsito de Bilhetagem por uma única rota que escoa todo o tráfego interurbano, devem encaminhar as chamadas DIC/DLC por uma ROTA EXCLUSIVA até a Trânsito de Bilhetagem, caso esta não esteja modificada para funcionar em ROTA NÃO EXCLUSIVA e não seja uma central CPA-T. Estas configurações são mostradas nas Figuras 3A e 3B.

Figura 3B.

3.1.9. Quando esta solução (na Figura 3A) não for economicamente viável ou implicar na criação de rotas com pequena quantidade de circuitos (de difícil gerência operacional e baixa eficiência) deve ser adotada uma das seguintes alternativas:

a) não oferecer o serviço DIC/DLC, mantendo-se apenas o serviço a cobrar manual;

b) escoar todo o tráfego interurbano desta(s) rede(s) através de Tandem ou Estágio de Seleção de Grupo de outra rede local onde já exista ROTA EXCLUSIVA.

3.1.10. Redes locais unicentrais interligadas diretamente a Trânsito de Bilhetagem e que possuam também rota direta para Tandem de Entrada, Trânsito Regional ou Estágio de Seleção de Grupo situados em outra rede local, devem encaminhar as chamadas DIC/DLC por esta última rota, utilizando-se ROTA EXCLUSIVA desta Tandem, Trânsito ou Estágio de Seleção de grupo até o Trânsito de Bilhetagem. Esta configuração é mostrada na Figura 4.

Figura 4.

3.1.11. Restrições/Limitações:

3.1.11.1. Uma central de Rede Nacional de Telefonia, para ter acesso ao serviço DIC/DLC deve permitir a identificação de rede local ou área de tarifação onde se situa o usuário chamador.

3.1.11.2. Em qualquer área de numeração fechada, onde é oferecido o serviço DIC/DLC, não é permitida a utilização dos prefixos 90X (X = 1,2,....,9), para centrais locais.

3.1.11.3. Os limites de atenuação previstos pelo Plano de Transmissão poderão ser ultrapassados para permitir concentração de tráfego do serviço DIC/DLC em estágio de comutação a dois fios, não podendo, entretanto, serem ultrapassados os níveis de atenuação das chamadas do serviço a cobrar manual existente.

3.1.12. Programações:

3.1.12.1. As centrais locais devem permitir a memorização de até treze dígitos quando receberem o código de acesso “9” seguido de prefixo nacional “0”.

3.1.12.2. Centrais locais que encaminham chamadas DIC/DLC em rotas onde flui tráfego multimedido devem bloquear o envio dos pulsos de tarifação.

3.1.12.3. Na central trânsito com bilhetagem, caso qualquer dos assinantes desligue durante o envio das mensagens, a chamada deve ser registrada como OK com duração 0 (zero) e com sinal de atendimento.

3.1.13. Alternativa para Bloqueio de Destino:

3.1.13.1. O tráfego DIC/DLC terminado deve ser bloqueado no destino, quando for o caso, utilizando-se um dos métodos:

a) Sem indicador de chamada a cobrar;

  • duplo atendimento: após o primeiro atendimento de 1000 milissegundos ± 10%, abrir o loop por um tempo de 2.000 (dois mil) milissegundos ± 10%, e dar o segundo atendimento no caso do controle ser realizado a nível de terminal de assinante. Se o controle for a nível de entroncamento, 1.000 milissegundos ± 10% após a recepção do atendimento enviar o sinal de desligamento e 2.000 milissegundos ± 10% após enviar um novo atendimento;

  • atendimento por curta duração: 1.000 milissegundos ± 10% após o atendimento dar um desligamento.

b) Com o indicador de chamada a cobrar: O tráfego DIC/DLC terminado deve ser bloqueado no destino, quando for o caso, utilizando o sinal indicativo de chamada a cobrar negada, correspondente a cada tipo de sinalização, conforme Figura 5 .

Figura 5.

Observação: O recurso usado atualmente de duplo atendimento, deve ser mantido até que o sinal II-8 seja implantado em toda a rede nacional.

3.2. Regulamento de Numeração do STFC

3.2.1. Os equipamentos abordados por esta lista de requisitos devem atender integralmente aos requisitos vigentes referentes ao Regulamento de Numeração do STFC, com relação aos procedimentos de marcação do STFC, além do Plano de Numeração, na íntegra.

3.3. Especificações de Sinalização entre registradores para a Rede Nacional de Telefonia via Terrestre

3.3.1. Descrição e utilização dos sinais do grupo I

  • SINAIS I-1 A I-10:

3.3.1.1. Algarismos 1 a 9 e 0: estes sinais são destinados a:

a) envio das informações de seleção. Os sinais são transmitidos por um registrador espontaneamente, imediatamente após a ocupação do circuito de saída ou após o recebimento de um dos sinais para trás A-1, A-2, A-7, A-8, A-9 ou A-12;

b) envio das informações referentes à central internacional onde está localizado o registrador internacional do país de origem, ao código nacional da área de numeração fechada de origem e ao número do assinante chamador. Um sinal desta natureza é enviado pelo registrador como resposta a um sinal para trás A-5 ou A-13.

  • SINAL I-11:

3.3.1.2. Inserção de semi-supressor de eco na origem: este sinal indica a necessidade de inserção de semi-supressor de eco de origem, em centrais de trânsito, a saber:

a) no âmbito das centrais de trânsito interurbanas, este sinal é enviado como primeiro sinal pelo registrador da primeira central de trânsito com bilhetagem automática, se a análise mostrar a necessidade de inserção de um semi-supressor de eco de origem;

b) no âmbito das centrais de trânsito internacionais, este sinal, quando enviado em primeiro lugar, tem o significado de solicitar a inserção de semi-supressor de eco e implica que será enviado o código internacional do país de destino.

3.3.1.3. Nas chamadas em que se fizer necessária a inserção de um semi-supressor de eco de origem, o sinal I-11 será enviado pelo registrador da primeira central de trânsito com bilhetagem automática, como código de acesso ao centro regional de supressores de eco da área à qual pertence a central em questão. As centrais de trânsito intermediárias que recebem este sinal devem encaminhar a chamada ao centro regional de supressores de eco, sem enviar sinal para trás.

3.3.1.4. O centro regional de supressores de eco, ao receber o sinal I-11, insere um semi-supresssor de eco de origem e envia, como resposta, o sinal A-2.

3.3.1.5. Quando o registrador da central de trânsito de origem com bilhetagem automática recebe o sinal A-2, interrompe o envio de sinal I-11 e passa a enviar o sinal I-14 em resposta ao sinal A-2. Neste caso, o sinal I-14 é considerado como primeiro sinal enviado.

  • SINAL I-12

3.3.1.6. Pedido recusado ou indicação de trânsito internacional: este sinal caracteriza um pedido recusado ou a indicação de trânsito internacional, sendo que:

a) no serviço nacional, será usado quando não for possível atender à solicitação do sinal A-5, quando esse for utilizado para solicitar o envio da identidade do assinante chamador;

b) no caso de centrais de trânsito nacionais que encaminham tráfego internacional, este sinal tem o significado de dar indicação de trânsito internacional sem necessidade de semi-supressor de eco.

3.3.1.7. Com o significado de pedido recusado, o sinal I-12 deverá ser enviado quando não for possível ao registrador da central local de origem atender à solicitação do sinal A-5 (pedido de identificação). O registrador da central de trânsito que enviou o sinal A-5, ao receber o sinal A-12, enviará em resposta o sinal A-4. A conexão deverá então ser desfeita enviando o tom de ocupado para o assinante chamador.

3.3.1.8. No caso de centrais de trânsito nacionais que encaminham tráfego internacional, o sinal I-12, como primeiro algarismo recebido, poderá ser utilizado com o significado de indicação de trânsito internacional sem necessidade de semi-supressor de eco.

  • SINAL I-13

3.3.1.9. Acesso a equipamento de teste: no âmbito das centrais de trânsito interurbanas, este sinal é utilizado, opcionalmente, para acesso a equipamentos de teste.

  • SINAL I-14

3.3.1.10. Inserção de semi-supressor de eco de destino ou indicação de trânsito internacional: este sinal é utilizado para a informação de inserção de semi-supressor de eco na origem e solicitar a inserção de semi-supressor de eco de destino, ou para indicar que a central precedente é uma central de trânsito internacional, sendo que:

a) no âmbito das centrais de trânsito interurbanas, este sinal é enviado quando já foi inserido um semi-supressor de eco de origem, para indicar ao centro regional de supressores de eco de destino que deve ser inserido um semi-supressor de eco de destino;

b) no âmbito das centrais de trânsito internacionais, este sinal é enviado para indicar trânsito internacional com semi-supressor de eco.

  • SINAIS I-11, I-12 e I-14

3.3.1.11. Os sinais I-11, I-13 e I-14, no âmbito do serviço local, podem opcionalmente ser utilizados como primeiro sinal para encaminhar chamadas, em projetos específicos e com aprovação prévia da ANATEL.

  • SINAL I-15

3.3.1.12. Fim de número ou indicação de que a chamada cursou enlace via satélite: este sinal caracteriza o fim de envio do número do assinante chamador ou a indicação de enlace via satélite:

a) será enviado, como resposta ao sinal A-5, para indicar o fim das informações, quando tal se fizer necessário;

b) no âmbito do serviço interurbano, indica que a chamada cursou enlace via-satélite no trecho anterior da cadeia de comutação, desde que enviado em resposta a um sinal que não seja A-5.

3.3.2. Descrição e utilização dos sinais do grupo II

3.3.2.1. 8.01 Este grupo de sinais tem a finalidade de enviar ao registrador de destino a natureza (categoria) dos equipamentos originadores de chamada.

  • SINAL II-1

3.3.2.2. Assinante comum – serviço nacional: este sinal indica que o terminal do assinante chamador não possui características especiais.

  • SINAL II-2

3.3.2.3. Assinante com tarifação especial – serviço nacional: este sinal indica que o terminal do assinante chamador está sujeito a um processo de tarifação especial.

  • SINAL II-3

3.3.2.4. Equipamento de manutenção – serviço nacional: este sinal indica que a chamada é originada em um equipamento de manutenção.

  • SINAL II-4

3.3.2.5. Telefone público local – serviço nacional: este sinal indica que a chamada é originada em um telefone público sem acesso direto à Rede Nacional de Telefonia.

Observações:

I - os TP com a categoria II-4 poderão ou não, a critério da concessionária, ter acesso à sua área de numeração fechada.

II - os TP com a categoria II-4 podem originar chamadas a cobrar para a Rede Nacional e Internacional.

  • SINAL II-5

3.3.2.6. Telefonista – serviço nacional: este sinal indica que a chamada é originada em uma posição de telefonista.

  • SINAL II-6

3.3.2.7. Equipamento de comunicação de dados: este sinal indica que o ponto de origem da chamada está ligado a um equipamento de comunicação de dados.

  • SINAL II-7

3.3.2.8. Telefone público interurbano:

a) este sinal indica que a chamada é originada por telefone público interurbano com acesso à Rede Nacional de Telefonia.

b) este sinal, com destino ao serviço internacional, indica que a chamada é originada por TP com acesso a chamadas a cobrar e automáticas, sendo necessário o envio do número de identificação do terminal do chamador.

Observação: Os TP IU com essa categoria originam chamadas, através do serviço manual ou automático, para toda a Rede Nacional de Telefonia.

  • SINAL II-8

3.3.2.9. Chamada a cobrar: sinal indicativo de chamada a cobrar.

  • SINAL II-9

3.3.2.10. Serviço entrante internacional: este sinal indica que a chamada foi originada no exterior. Este sinal deve ser gerado na Trânsito Internacional de destino, possibilitando o tratamento da mesma.

  • SINAL II-11

3.3.2.11. Indicativo de chamada transferida: este sinal indica que a chamada foi originada em um terminal que se encontra com uma das facilidades a seguir descritas ativadas, não sendo, portanto, passível de nova transferência:

a) consulta/transferência;

b) conferência;

c) transferência temporária;

d) transferência automática em caso de ocupado ou não responde;

e) transferência para telefonista.

3.3.2.12. O sinal II-11 só deve ser enviado por centrais CPA, quando a central de destino da chamada for também uma central CPA e estiver no âmbito da mesma área local da central de origem da chamada.

3.3.2.13. Caso o assinante de destino da chamada transferida (assinante C) não possua as facilidades descritas no item 3.3.2.11, o sinal II-11 recebido deve ser interpretado como sinal II-1.

3.3.2.14. Caso o assinante de destino da chamada transferida (assinante C) não possua as facilidades descritas no item 3.3.2.11, os procedimentos a serem observados encontram-se definidos no item 3.7 deste documento.

3.3.3. A Tabela 1 mostra de maneira sucinta os sinais para frente dos Grupos I e II.

Sinal

Sinais para frente

Grupo I

Grupo II

1

Algarismo 1

Assinante comum

2

Algarismo 2

Assinante com tarifação especial

3

Algarismo 3

Equipamento de manutenção

4

Algarismo 4

Telefone público local

5

Algarismo 5

Telefonista

6

Algarismo 6

Equipamento de comunicação de dados

7

Algarismo 7

Telefone público interurbano

8

Algarismo 8

Chamada a cobrar

9

Algarismo 9

 

10

Algarismo 0

 

11

Inserção de semi-supressor de eco na origem

Reserva

12

Pedido recusado ou indicação de trânsito internacional

Reserva

13

Acesso a equipamento de teste

Reserva

14

Inserção de semi-supressor de eco de destino ou indicação de trânsito internacional

Reserva

15

Fim de número ou indicação de que a chamada cursou enlace via satélite

Reserva

Tabela 1. Sinais para frente.

3.3.4. Descrição e utilização dos sinais do grupo A:

  • SINAL A-1

3.3.4.1. Enviar o próximo algarismo: este sinal é utilizado para solicitar o envio do algarismo de ordem (N+1), após a recepção do algarismo de ordem N. Caso não tenha sido armazenado o algarismo (N+1) solicitado pelo registrador multifrequencial de destino, o registrador de origem retirará o sinal de ordem N para frente, deixando a linha permanecer em silêncio até nova troca de informações.

  • SINAL A-2

3.3.4.2. Necessidade de inserção de semi-supressor de eco no destino ou enviar o primeiro algarismo enviado:este sinal é utilizado para solicitar a indicação da necessidade de inserção de semi-supressor de eco no destino ou solicitar o envio do primeiro algarismo enviado pelo registrador multifrequencial de origem.

3.3.4.3. Um registrador multifrequencial de origem responderá a um sinal A-2 com o primeiro sinal enviado; nos casos onde se faz necessária a inserção de supressor de eco, o registrador em questão responderá ao sinal A-2 com o sinal I-14 (que será então considerado como primeiro sinal enviado).

3.3.4.4. O registrador multifrequencial de destino que faz a conversão da sinalização da variante 5C para 5B, enviará como resposta ao sinal A-2 o primeiro algarismo do número do assinante chamado.

3.3.4.5. O sinal A-2, a critério da empresa operadora do serviço telefônico, poderá ser substituído por um ou mais dos sinais A-7, A-8 ou A-9, conforme quadro do item 3.3.3.19.

  • SINAL A-3

3.3.4.6. Preparar para recepção de sinais do grupo B: este sinal é utilizado para informar ao registrador de origem que o próximo sinal a ser enviado para trás é um sinal do grupo B. Este sinal poderá também ser enviado sob a forma de um pulso, quando não houver nenhum sinal para frente na linha. Como resposta ao A-3, o registrador de origem envia a categoria do assinante chamador, através do sinal do grupo II correspondente.
Observação: A categoria enviada como resposta ao sinal A-3 deverá ser a mesma enviada como resposta ao sinal A-5.

  • SINAL A-4

3.3.4.7. Congestionamento: este sinal é enviado pelo registrador multifrequencial de destino para indicar uma das seguintes condições:

a) congestionamento no feixe de circuitos de saída;

b) congestionamento nos estágios de seleção;

c) temporização nos órgãos ou funções de controle comum;

d) em resposta ao sinal I-12, quando este tem o significado de pedido recusado.

3.3.4.8. Este sinal pode ser enviado após o recebimento de qualquer sinal para frente e provoca, a partir do registrador multifrequencial de origem, o desligamento da cadeia de comutação estabelecida. O assinante recebe, neste caso, o tom de ocupado. Este sinal pode também ser enviado sob a forma de um pulso.

  • SINAIS A-3 e A-4 PULSADOS

3.3.4.9. Sob determinadas condições, quando o receptor multifrequencial não detectar ou não interpretar o sinal para frente na linha, torna-se necessário o envio do sinal A-3 ou A-4 sob a forma de pulso de duração limitada. No caso específico do sinal A-4, sua emissão não está condicionada a uma troca de sinalização anterior, além disso, as seguintes condições devem ser satisfeitas:

a) O intervalo mínimo entre o fim do envio do último sinal e o início do pulso deverá ser de 100 milissegundos;

b) A duração do pulso deverá ser de 150 ± 50 milissegundos;

c) O registrador que emite o pulso não deverá reconhecer qualquer sinal para frente durante e após a transmissão do sinal A-4 sob a forma de pulso;

d) O registrador que emite o pulso não deverá reconhecer qualquer sinal para frente durante 300±100 milissegundos, a partir do início de transmissão do sinal A-3 sob a forma de pulso;

e) Com a recepção do sinal A-3 sob a forma de pulso, o registrador de origem responderá com um sinal do grupo II que, por sua vez, será respondido por um sinal do grupo B;

f) Com a recepção do sinal A-4 sob a forma de pulso, o registrador de origem não deverá enviar qualquer sinal multifrequencial para frente. Com o reconhecimento do sinal, o registrador de origem inicia sua liberação e a da cadeia. O registrador de destino libera-se automaticamente após enviar o sinal. O assinante deverá, neste caso, receber tom de ocupado.

  • SINAL A-5

3.3.4.10. Enviar categoria e identidade do assinante chamador: este sinal, quando não for precedido por outro igual, é utilizado para solicitar a categoria do assinante chamador. Nos envios subsequentes, tem o significado de solicitar o envio do próximo algarismo do número do assinante chamador.

3.3.4.11. O registrador de origem, quando recebe o primeiro sinal A-5, envia o sinal do grupo II correspondente à categoria do assinante chamador, voltando em seguida para o grupo I.

3.3.4.12. A cada repetição do sinal A-5, o registrador de origem envia sinais I-1 a I-10, indicativos dos algarismos do número do assinante chamador.

3.3.4.13. Caso o registrador de destino possa reconhecer a quantidade de algarismos do número de assinante chamador, um outro sinal, que não o A-5, será enviado após a recepção do último algarismo do número do assinante chamador.

3.3.4.14. Quando não for possível enviar parte ou toda a identificação do número do assinante chamador, o registrador de origem responderá ao sinal A-5 com o sinal I-12.

3.3.4.15. Quando não for necessária a identificação do número do assinante chamador, o sinal do grupo II será respondido por outro sinal para trás, que não o A-5.

  • SINAL A-7

3.3.4.16. Enviar o algarismo (N-2): é utilizado para solicitar o envio do antepenúltimo algarismo, após a recepção do algarismo de ordem N.

  • SINAL A-8

3.3.4.17. Enviar o algarismo (N-3): este sinal é utilizado para solicitar o envio do algarismo anterior ao antepenúltimo, após a recepção do algarismo de ordem N.

  • SINAL A-9

3.3.4.18. Enviar o algarismo (N-1): este sinal é utilizado é utilizado para solicitar o envio do penúltimo algarismo, após a recepção do algarismo de ordem N.

  • SINAIS A-7, A-8 e A-9

3.3.4.19. Toda vez que houver necessidade de solicitar o envio de um algarismo já anteriormente recebido, deverão ser enviados, para trás, em sequência compelida (vide Figura 6), um ou mais sinais, conforme Tabela 2.

Algarismos necessários

1º Sinal

2º Sinal

N - 1

A - 9

-

N - 2

A - 7

-

N - 3

A - 8

-

N - 4

A - 8 ou A - 9

A - 9 ou A - 8

N - 5

A - 8 ou A - 7

A - 7 ou A - 8

N - 6

A - 8

A - 8

Tabela 2. Sinais enviados para solicitação de algarismo já recebido. 

Figura 6. Sinalização Compelida.

3.3.5. Descrição e utilização dos sinais do grupo B

3.3.5.1. Este grupo de sinais tem a finalidade de enviar, ao registrador multifrequencial de origem, a condição de linha do assinante chamado.

  • SINAL B-1

3.3.5.2. Linha de assinante livre com tarifação: com a recepção deste sinal, o registrador de origem provoca passagem dos circuitos para a condição de conversação. Com o sinal de atendimento do assinante chamado, é iniciado o processo de tarifação da chamada.

  • SINAL B-2

3.3.5.3. Linha de assinante ocupada: com a recepção deste sinal, o registrador de origem libera a cadeia de comutação e provoca o envio de tom de ocupado ao assinante chamador.

  • SINAL B-3

3.3.5.4. Linha de assinante com número mudado: após a recepção deste sinal, o registrador reencaminha a chamada a uma máquina anunciadora ou a mesa de interceptação,ou comanda o envio do tom de número inacessível ao assinante chamador.

  • SINAL B-4

3.3.5.5. Congestionamento: quando, após a passagem para o grupo B, a chamada não pode ser completada, por razões independentes da condição de linha do assinante chamado, o sinal B-4 é enviado. O registrador de origem, ao receber este sinal, comanda a liberação da cadeia de comutação e o envio do tom de ocupado ao assinante chamador.

  • SINAL B-5

3.3.5.6. Linha de assinante livre sem tarifação: com a recepção deste sinal, o registrador de origem comanda a passagem dos circuitos para a condição de conversação. Neste caso, a chamada não será tarifada.

  • SINAL B-6

3.3.5.7. Linha de assinante livre com tarifação e colocar retenção sob controle do assinante chamado: este sinal poderá ser utilizado, a critério da Empresa Operadora, no sistema local, quando se tornar necessário colocar retenção das chamadas sob controle do assinante chamado. No sistema interurbano, deverá ser interpretado como sinal B-1, sendo enviado para a central local de origem o sinal B-1.

  • SINAL B-7

3.3.5.8. Nível ou número vago: após a recepção deste sinal, o registrador de origem reencaminha a chamada a uma máquina anunciadora ou a uma mesa de interceptação, ou comanda o envio do tom de número inacessível ao assinante chamador. Não recebe chamadas a cobrar.

  • SINAL B-8

3.3.5.9. Linha de assinante fora de serviço para tráfego terminado: após a recepção deste sinal, o registrador de origem reencaminha a chamada a uma máquina anunciadora ou a uma mesa de interceptação, ou comanda o envio do tom de número inacessível ao assinante chamador.

3.3.5.10. Em redes locais de destino que utilizem a sinalização 5C, a condição referente ao sinal B-7 ou B-8 é reconhecida e este é enviado para trás. O registrador multifrequencial de origem, ao receber o sinal B-7 ou B-8, comanda o reencaminhamento da chamada a uma mesa ou a uma máquina anunciadora ou ainda comanda o envio do tom de número inacessível ao assinante chamador. Quando o trecho anterior da cadeia utilizar sinalização MFC, esse registrador se libera, enviando para trás o sinal B-5.

3.3.5.11. Em rede de destino que utilizam a sinalização 5B (vide Tabela 3), onde não é possível distinguir as condições referentes aos sinais B-3, B-7 e B-8, o sinal B-3 será utilizado para indicar as condições.,

Sinal

Sinais para trás

Grupo A

Grupo B

1

Enviar o próximo algarismo

Linha de assinante livre com tarifação

2

Necessidade de semi-supressor de eco e enviar o primeiro algarismo enviado

Linha de assinante ocupada

3

Preparar para a recepção de sinais do grupo B

Linha de assinante com número mudado, com defeito ou inexistente

4

Congestionamento

Congestionamento

5

Enviar categoria e identidade do assinante chamador

Linha de assinante livre, sem tarifação

6

Reserva

Reserva

Tabela 3. Sinais para trás - Grupo A e Grupo B.

3.3.5.12. No caso de número mudado, a chamada será preferivelmente reencaminhada no destino a uma mesa de interceptação, e será enviado para trás o sinal B-3, que terá tratamento equivalente ao sinal B-7.

  • Sinais B-1 e B-5

3.3.5.13. Nas chamadas para mesas interurbanas e mesas de informações localizadas em outras áreas de numeração fechadas, exceto aquelas encaminhadas ao serviço DDO, o registrador multifrequencial de destino envia o sinal B-5. O sinal de atendimento é enviado quando a telefonista atender a chamada.

3.3.5.14. Nas chamadas para serviço DDO (código 16S), o registrador multifrequencial de destino envia o sinal B-1 e o sinal de atendimento só é enviado quando a chamada se completa, isto é, o assinante chamado atende e a telefonista se desliga do circuito de conversação.

3.3.5.15. Nas chamadas reencaminhadas para mesas de interceptação, o registrador envia o sinal B-5, sendo enviado o sinal de atendimento quando a telefonista atende.

3.3.5.16. Para mesas de interceptação interligadas a equipamentos que não são capazes de gerar o sinal B-5, excepcionalmente poderá ser enviado o sinal B-1, não sendo, neste caso, enviado o sinal de atendimento.

3.3.5.17. Nas chamadas reencaminhadas a máquinas anunciadoras, o registrador envia o sinal B-5. O sinal de atendimento não é enviado.

3.3.5.18. Nas chamadas destinadas a juntores de nível vago, deve ser enviado o sinal B-5. O sinal de atendimento não é enviado.

3.3.5.19. Nas chamadas destinadas a serviços especiais tarifáveis, são sempre enviados o sinal B-1 e o sinal de atendimento.

3.3.6. A Tabela 4 mostra de maneira sucinta os sinais para trás de variante 5C dos Grupos A e B, em que entre os sinais 1 e 10 trata-se de chamada nacional e entre 11 e 15 de chamada internacional.

Sinal

Sinais para frente

Grupo A

Grupo B

1

Enviar o próximo algarismo

Linha de assinante livre com tarifação

2

Necessidade de semi-supressor de eco e enviar o primeiro algarismo enviado

Linha de assinante ocupada

3

Preparar para a recepção de sinais do grupo B

Linha de assinante com número mudado

4

Congestionamento

Congestionamento

5

Enviar categoria e identidade do assinante chamador

Linha de assinante livre sem tarifação

6

Reserva

Linha de assinante livre com tarifação e colocar retenção sob controle do assinante chamado

7

Enviar o algarismo N-2

Nível ou número vago

8

Enviar o algarismo N-3

Reserva

9

Enviar o algarismo N-1

Reserva

10

Reserva

Reserva

11

Enviar a indicação de trânsito internacional

Reserva

12

Reserva

Reserva

13

Enviar a indicação do local do registrador internacional de origem

Reserva

14

Solicitar informação da necessidade de inserção de semi-supressor de eco no destino

Reserva

15

Congestionamento na central Internacional

Reserva

Tabela 4. Sinais para frente.

3.3.7. Características de Transmissão

3.3.7.1. Os sinais para frente são constituídos pela combinação de duas frequências dentre as seguintes (vide Tabela 5):

a) F0 = 1380 hertz;

b) F1 = 1500 hertz;

c) F2 = 1620 hertz;

d) F3 = 1740 hertz;

e) F4 = 1860 hertz;

f) F5 = 1980 hertz.

3.3.7.2. Os sinais para trás são constituídos pela combinação de duas frequências dentre as seguintes (vide Tabela 5):

a) F0 = 1140 hertz;

b) F1 = 1020 hertz;

c) F2 = 900 hertz;

d) F3 = 780 hertz;

e) F4 = 660 hertz;

f) F5 = 540 hertz.

 

Tabela 5. Índice e peso das frequências.

3.3.7.3. O desvio máximo admissível para uma frequência é de ±4 hertz, em relação ao valor nominal.

3.3.7.4. O nível absoluto de potência, medido em regime permanente, para cada uma das duas frequências constituintes do sinal multifrequencial, é de (-8 ±1) dBm medido na interface digital de saída da Central Telefônica.

3.3.7.5. O nível global de potência de todas as frequências emitidas, na faixa de 300 hertz a 3400 hertz, resultante da distorção harmônica e da intermodulação, será, no mínimo, 37dB inferior ao nível de cada frequência de sinalização.

3.3.7.6. Com a aplicação de um sinal multifrequencial na interface digital de entrada da Central Telefônica, cada um dos detectores de sinalização deverá funcionar dentro dos seguintes limites:

a) cada frequência aplicada deve ter seu valor nominal com uma tolerância de ±10 Hz ;

b) o nível absoluto de potência de cada sinal aplicado deve estar entre -5dBm e -35dBm.

3.3.7.7. Os detectores não deverão funcionar sob o efeito de qualquer sinal dentro da faixa de 300 hertz a 3400 hertz, que se apresente nos pontos acima definidos, com nível absoluto de potência igual ou menor que -42 dBm.

3.4. Sinalização de Linha para a Rede Nacional de Telefonia via Terrestre

3.4.1. A sinalização de linha a ser adotada consta de quatro variantes, todas do tipo enlace-a-enlace, a saber:

a) sinalização E + M pulsada;

b) sinalização E + M continua;

c) sinalização por corrente continua;

d) sinalização R2 digital.

  • (A) Sinalização E + M Pulsada

3.4.2. O sistema E + M pulsada utiliza um canal de sinalização para envio (canal M) e um canal de sinalização para recepção (canal E) dos sinais.

3.4.3. Os sinais desse sistema e suas características são:

a) sinal de ocupação - sinal curto, transmitido para frente;

b) sinal de atendimento - sinal curto, transmitido para trás;

c) sinal de desligar para trás - sinal longo, transmitido para trás;

d) sinal de desligar para frente - sinal longo, transmitido para frente;

e) sinal de confirmação de desconexão - sinal longo, transmitido para trás;

f) sinal de desconexão forçada - sinal longo, transmitido para trás;

g) sinal de tarifação - sinal curto, transmitindo para trás;

h) sinal de rechamada - sinal curto, transmitindo para frente;

i) sinal de bloqueio- sinal contínuo, transmitido para trás.

3.4.4. São utilizados dois tipos de sinais, cujos tempos de emissão são (Tabela 6):

a) curto - duração de (150 ± 30) milissegundos;

b) longo - duração de (600 ± 120) milissegundos.

c) contínuo - enquanto permanecer a condição de bloqueio.

Tabela 6. Sinais do Sistema E + M Pulsada.

3.4.5. O tempo de reconhecimento dos sinais curtos é de (80 ± 20) milissegundos a (375 ± 75) milissegundos e dos sinais longos é maior que (375 ± 75) milissegundos (Figura 7).